Esta semana, estou mostrando como criar geometrias personalizadas para aprimorar suas legendas no layout de impressão do QGIS. Especificamente, vou mostrar como criar essas geometrias com base em arquivos vetoriais que você já tem. O exemplo que darei aqui é como criar o Legend Patch Shape (algo como “formato de caminho de legenda”) para o estado do Rio Grande do Sul, no Brasil.
boa notícia é que usando o plugin Leaflet Truesize, você pode adicionar polígonos arrastáveis personalizados ao mapa. Um mapa que pensei quase imediatamente em fazer é a representação dos estados brasileiros arrastáveis individualmente, para que o usuário possa compará-los entre si e também com o tamanho de outros países. Estou usando este mapa como um exemplo para o tutorial a seguir.
Os mapas do Leaflet podem ser programados do zero. Muitas pessoas, e muitas empresas fazem isso. Mas, como sou entusiasta do QGIS e muitos dos meus mapas já estão em projetos do QGIS, usando o qgis2web, consigo ter o melhor dos dois mundos. O que eu faço é gerar meu mapa básico personalizando-o o tanto quanto possível no qgis2web e, em seguida, edito diretamente o html e o JavaScript gerado pelo plugin para ajustar o mapa às minhas necessidades.
Então, você clica no botão do qgis2web, a janela do plugin abre, porém, você tenta alterar o tipo de mapa entre as opções disponíveis (atualmente, OpenLayers, Leaflet e Mapbox GL JS) e o QGIS congela, e você tem que fechar o aplicativo através do Gerenciador de Tarefas do Windows. Observei esta ocorrência no QGIS 3.20 Odense e no QGIS 3.16 Hannover, com a versão do qgis2web 3.16.
Hoje foi lançado o QGIS 3.20 “Odense”! Na postagem de hoje, testarei alguns dos meus recursos favoritos da nova versão. Para ver todos os novos recursos e os bugs corrigidos, verifique o Log de alterações do QGIS 3.20.
A Calculadora Raster do SAGA é útil porque ela permite fazer alguns cálculos que a Calculadora Raster nativa do QGIS não faz. Especialmente, ela permite usar as coordenadas X e Y de um raster nos cálculos. Vamos lá?
Resposta curta: seu software de SIG precisa preencher os espaços em branco no espaço em branco com pixels de valor NoData. Resposta longa: vou demonstrar o que acontece, por meio de um exemplo no QGIS 3.18, e mostrar porque o raster final tende a ser maior do que os outros dois somados.
Hoje, vou mostrar aqui no blog como georreferenciar uma imagem usando o QGIS 3.18. Talvez você queira georreferenciar uma imagem de um artigo de revista, ou talvez seja uma fotografia aérea. Não importa! Se você conhece as coordenadas de pelo menos dois pontos não colineares, é possível adicionar geolocalização à sua imagem!
Hoje, vamos discutir diferentes maneiras de cortar (recortar) um raster no QGIS 3.X e o que elas fazem. Em especial, estou comparando as ferramentas do QGIS provenientes do GDAL “Clip raster by mask layer” (Recortar raster por camada máscara), “Clip raster by extent” (Recortar raster pela extensão) e “Warp (reproject)”, para que servem, e o que exatamente fazem com os dados raster originais.
Mapas azimutais são certamente mais comuns no hemisfério norte, mas também podem ser feitos no hemisfério sul. Eles podem ser úteis para localizar lugares na Antártida, América do Sul, África e Oceania e podem ser incluídos em publicações científicas e apresentações. Na semana passada, apresentei minha pesquisa na EGU General Assembly 2021 e parte do mapa de localização foi elaborado na projeção azimutal do Polo Sul. As etapas mostradas abaixo são os princípios básicos de como fazer um mapa azimutal para o Polo Sul.