Resposta curta: seu software de SIG precisa preencher os espaços em branco no espaço em branco com pixels de valor NoData. Resposta longa: vou demonstrar o que acontece, por meio de um exemplo no QGIS 3.18, e mostrar porque o raster final tende a ser maior do que os outros dois somados.
Hoje, vou mostrar aqui no blog como georreferenciar uma imagem usando o QGIS 3.18. Talvez você queira georreferenciar uma imagem de um artigo de revista, ou talvez seja uma fotografia aérea. Não importa! Se você conhece as coordenadas de pelo menos dois pontos não colineares, é possível adicionar geolocalização à sua imagem!
Hoje, vamos discutir diferentes maneiras de cortar (recortar) um raster no QGIS 3.X e o que elas fazem. Em especial, estou comparando as ferramentas do QGIS provenientes do GDAL “Clip raster by mask layer” (Recortar raster por camada máscara), “Clip raster by extent” (Recortar raster pela extensão) e “Warp (reproject)”, para que servem, e o que exatamente fazem com os dados raster originais.
Hoje, vou escrever sobre como abrir, editar e salvar arquivos raster usando Python, se você já estiver familiarizado com Python (principalmente Anaconda). Talvez você precise executar uma função Python em cada pixel de um raster, ou talvez você deseje fazer operações personalizadas que não seriam possíveis em softwares com interfaces gráficas como o QGIS. O Python também pode ser usado para fazer processamento em lotes. Para o processamento de hoje, usaremos o GDAL no Python, instalado através do Conda.
Mapas azimutais são certamente mais comuns no hemisfério norte, mas também podem ser feitos no hemisfério sul. Eles podem ser úteis para localizar lugares na Antártida, América do Sul, África e Oceania e podem ser incluídos em publicações científicas e apresentações. Na semana passada, apresentei minha pesquisa na EGU General Assembly 2021 e parte do mapa de localização foi elaborado na projeção azimutal do Polo Sul. As etapas mostradas abaixo são os princípios básicos de como fazer um mapa azimutal para o Polo Sul.
Uma das maneiras mais diretas, e por outro lado, uma das mais complicadas, de fazer processamento em lotes é usando scripts Bash. Bash é um tipo de Shell, o que significa que é executado diretamente em uma interface de usuário que acessa os serviços do sistema operacional.
Hoje, vou escrever sobre abrir muitas camadas (layers) raster por meio de processamento em lotes (batch processing), e alteração de suas simbologias, também em lotes, no QGIS. Este tutorial foi elaborado com base no QGIS 3.18 Zürich e utiliza seu console Python para a parte de carregamento dos layers.
Hoje, o post é sobre como gerar o raster para a Distância Vertical para a Rede de Drenagem (Vertical Distance to Channel Network ou VDCN) usando QGIS Raster Calculator, e o SAGA cmd (Command Line Interface – CLI) ou o SAGA no QGIS, passo a passo. A VDCN é a distância vertical até a rede de drenagem interpolada ou até a rede fluvial ou rede de drenagem do local.
Na semana passada, eu falei um pouco sobre como usar o SAGA na linha de comando do Prompt. Hoje, vou discutir soluções para o problema “Error: Catchment Area” no SAGA GIS. Ou “Error: seu raster de entrada”, ou “Input layers do not have the same grid extent”.
O SAGA tem sua própria Interface Gráfica do Utilizador (Graphical User Interface - GUI). E tem também uma versão para uso em linha de comando. Alguém pode perguntar, por que uma pessoa escolheria deliberadamente usar uma versão de linha de comando em detrimento de uma interface gráfica? Rodar uma GUI usa memória, CPU, e às vezes GPU.