Seja qual for o seu geo-trabalho, você pode ter trabalhado com um polígono que precisava ser dividido ao meio, em três partes, em cinco partes (ou em cem partes, talvez?). Duas possíveis aplicações para estes polígonos divididos são o cálculo de estatísticas zonais e parcelamento do terreno (agricultura).
A camada de entrada deve ser um vetor do tipo ponto, na qual deve haver um ponto. As coordenadas deste ponto devem ser o centro do círculo (ou cunha, ou semicírculo...). A largura padrão do setor circular é 45°, ou seja, um oitavo de um círculo, e o azimute padrão da cunha é 0°. O raio externo (outer radius) é o que estamos acostumados a chamar simplesmente de raio de um círculo, e a variável do raio interno (inner radius) só será preenchida quando quisermos desenhar um anel ou geometria do tipo “donut”.
Desde então, venho salvando os arquivos gerados em layers temporários sempre que eles forem produtos intermediários, de natureza auxiliar ao processo principal que eu estou executando. Dessa forma, eles são excluídos automaticamente depois que eu sair do QGIS (ou ao reiniciar o computador), então não preciso me preocupar com eles depois de executar meu código. Bom, decidi fazer um post com um resumo de como eu salvo as saídas das ferramentas executadas no PyQGIS em camadas temporárias, caso isso venha a ser útil para alguém!
ERROR 1: Attempt to write non-multipoint (POINT) geometry to multipoint shapefile. ERROR 1: Unable to write feature 0 from layer points_layer. ERROR 1: Terminating translation prematurely after failed translation of layer points_layer (use -skipfailures to skip errors)
Neste post, vou mostrar como realizar este processo usando duas ferramentas diferentes, uma delas é nativa do QGIS e a outra é um plugin disponível no repositório de plugins. Em seguida, vou comentar sobre como amostrar um raster usando interpolação do tipo cúbica, spline cúbica ou bilinear.
Primeiro, vou criar, de propósito, uma geometria inválida para aplicar a correção. Em seguida, mostrarei duas maneiras de consertá-la. Em uma delas, simplesmente aplica-se a ferramenta nativa “Fix geometries” do QGIS. A outra é usando a ferramenta Buffer. Em um truque simples, vou mostrar como criar um buffer infinitesimal em torno da minha geometria inválida, o que acaba arrumando a mesma, mas tem suas desvantagens.
Esta semana, estou mostrando como criar geometrias personalizadas para aprimorar suas legendas no layout de impressão do QGIS. Especificamente, vou mostrar como criar essas geometrias com base em arquivos vetoriais que você já tem. O exemplo que darei aqui é como criar o Legend Patch Shape (algo como “formato de caminho de legenda”) para o estado do Rio Grande do Sul, no Brasil.
boa notícia é que usando o plugin Leaflet Truesize, você pode adicionar polígonos arrastáveis personalizados ao mapa. Um mapa que pensei quase imediatamente em fazer é a representação dos estados brasileiros arrastáveis individualmente, para que o usuário possa compará-los entre si e também com o tamanho de outros países. Estou usando este mapa como um exemplo para o tutorial a seguir.
Hoje, vou mostrar aqui no blog como georreferenciar uma imagem usando o QGIS 3.18. Talvez você queira georreferenciar uma imagem de um artigo de revista, ou talvez seja uma fotografia aérea. Não importa! Se você conhece as coordenadas de pelo menos dois pontos não colineares, é possível adicionar geolocalização à sua imagem!